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quinta-feira, 20 de março de 2008

Os malefícios do Pão


Um recente estudo provou que o pão é muito prejudicial para a sua saúde!
Estes estudos vêm sempre acompanhados por estatísticas; senão vejamos:



- 98% dos criminosos comem pão
- 50% das crianças que crescem a comer pão, apresentam baixo desempenho escolar.
- Mais de 90% dos crimes violentos são cometidos no intervalo de 24 horas após o criminoso ingerir pão.
- Sociedades primitivas, onde o pão não fazia parte da dieta, apresentavam baixos índices de cancro do pulmão, tendinite e stress.
- O pão é altamente viciante: indivíduos privados de pão, que ingerem apenas água, em poucos dias começam a implorar por um pedaço de pão.
- Os presos que viviam a "pão e água" acabavam por ficar com a saúde debilitada, acabando por morrer. Como é sabido que a água não faz mal, então o que faz mal só pode ser o pão.
- Recém nascidos engasgam-se ao comer pão.

Medidas que devem ser tomadas imediatamente para prevenir os malefícios do pão:
- Proibir a venda de pão a menores de idade.
- Anúncios relativos ao pão não devem ser permitidos a menos de 100 metros das escolas.
- Imagens de humanos ou animais não devem ser usadas em propaganda de pão.

A INDÚSTRIA PANIFICADORA É PODEROSA E NÃO VAI CEDER TÃO FACILMENTE. PRECISAMOS DE AGIR RÁPIDA E EFICAZMENTE !

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Black or White?

Há coisas que me fazem mesmo comichão na tripa!
Uma delas é quando alguém "argumenta" - se é que se pode chamar a isto de argumento:
- "Ah e tal... as coisas não são preto ou branco, existem muitos tons de cinzento pelo meio".
Isto meus amigos, é a desculpa mais cobarde para não se tomarem decisões difíceis.

Tudo bem, a vida até pode ter milhões de tons de cinzento ou 16 milhões de cores se preferirem. Mas se nos derem a escolher entre preto ou branco, é entre o preto e o branco que temos que escolher!

É que por vezes é mesmo preciso arredondar para '0' ou para '1' independentemente do número de casas decimais que o resultado possa ter. Não importa se arredondamos para cima ou para baixo. Até podemos optar por arredondar 0.99999999999 para 0! É uma escolha pouco lógica, mas é uma escolha! E é para isso que as decisões servem, para fazer escolhas. Logo não vale a pena invalidar à partida a decisão com o próprio problema que esta pretende resolver.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Pensamento do dia...



A Idade da Pedra não acabou por falta de pedra

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

It ain't about how hard you hit...

"The world ain't all sunshine and rainbows. It's a very mean and nasty place... and I don´t care how tough you are, it will beat you to your knees and keep you there permanently, if you let it. You, me or nobody, is gonna hit as hard as life. But ain't about how hard you hit... It's about how hard you can get hit, and keep moving forward... how much you can take, and keep moving forward. That´s how winning is done. Now, if you know what you worth, go out and get what you worth. But you gotta be willing to take the hits. And not pointing fingers saying: You ain´t what you wanna be because of him or her or anybody. Cowards do that and that ain´t you! You´re better than that!" (Rocky Balboa)

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Blackout

Costuma-se dizer que a vida é como os interruptores; umas vezes para cima outras vezes para baixo. Mas acho que a coisa vai mesmo um pouco mais além. Acho que as situações da vida são abastecidas por um quadro de disjuntores que vamos ligando e instalando à medida das necessidades.

Começamos logo por ter um “geral”, cuja capacidade vamos aumentando à medida que a vida nos consome mais energia, mas o resto da instalação não é tão linear como parece.

Existem inúmeros cirtuitos que nos ligam a pessoas ou situações, e pelos quais recebemos e fornecemos energias diversas. Energias sociais, energias emocionais, e talvez mais algumas que ainda não dei conta. E, estas duas, embora distintas, por força das vicicitudes da vida, acabaram por ficar juntas no meu quadro num mesmo disjuntor para cada pessoa/situação. As vezes mesmo um por grupo.

Ora se na maior parte dos casos tem sido mais que suficiente (uma vez ou outra lá pode haver uma sobrecargazita, mas volta-se a ligar e pronto, assunto resolvido) noutros casos a coisa aparenta estar claramente subdimensionada.

O problema surge quando alguns cirtuitos geram enormes correntes de ambos os tipos de energia. Pois é! Substimamos a coisa e achamos -“Ah e tal, basta um porque raramente há os dois tipos ao mesmo tempo!” mas depois la aparece um "circuito" mais manhoso, geram-se enormes correntes nos dois casos e a coisa começa a disparar vezes de mais, chegando ao ponto em que por falta de paciência ou irritação deixamos a coisa desligada.

Isto ainda se agrava ao existir um só disjuntor para os dois tipos de energia, porque uma sobrecarga num deles vai levar a um corte total no abastecimento, deixando algum “utente” sem energia. Se calhar, numa altura em que esta lhe fazia mais falta. prestando nós assim um mau serviço. E, porque esta instalação não é fechada, e os nossos quadros estão todos ligados, consumindo e fornecendo energia uns aos outros por vezes os prejuizos são enormes e imprevisiveis.

Por isso se calhar vou rever o projecto, e, pelo menos nos cirtuitos mais criticos, já estou mesmo a instalar disjuntores duplos. Assim pelo menos, mesmo que seja preciso cortar um, o outro ainda fica a funcionar, evitanto desta forma o "Apagão"

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Ainda o Tremoço

Eu continuo a achar que os tremoços são feitos pelos chineses. Eles invadem-nos com tudo, principalmente com estas coisitas a preço da chuva (ou da china) que so eles têm paciencia para fazer. Não é a toa que todos os jogos de paciência, mahjonhg, etc, vêm de lá.

Sim, e eu acima disse "feitos", sim feitos! Manufacturados se preferirem!
Aposto que eles têm enormes linhas de montagem de tremoços, assim tipo umas mesas compridas de madeira ao longo das quais se sentam centenas de Chineses a encher tremoços.

Cada um deles, tira um pequeno "saquito" de tremoço de um caixote, e com uma seringa suga de um enorme balde - que divide com o chinês ao lado dele - uma pasta amarela, para depois com muita paciencia enfiar para dentro do saquito de tremoço, enchendo-o quase até rebentar. E se repararem bem, até se nota bem na casca do tremoço o buraquito por onde eles o encheram!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Entre Dos Tierras



te puedes vender,
cualquier oferta es buena
si quieres poder.
qué fácil es,
abrir tanto la boca para opinar
y si te piensas echar atrás
tienes muchas huellas que borrar
déjame, que yo no tengo la culpa de verte caer
si yo no tengo la culpa de verte caer.
pierdes la fe,cualquier esperanza es vana
y no sé qué creer;
pepepepepero olvídame que nadie te ha llamado
y ya estás otra vez
déjame, que yo no tengo la culpa de verte caer
si yo no tengo la culpa de ver que...
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar
déjalo ya,
no seas membrillo y
permite pasar
y si no piensas echar atrás
tienes mucho barro que tragar
déjame, que yo no tengo la culpa de verte caer
si yo no tengo la culpa de ver que...
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar
déjame, que yo no tengo la culpa de verte caer
si yo no tengo la culpa de ver que...
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar
entre dos tierras estás
y no dejas aire que respirar.

Lenda dos tremoços e das alvéolas



Ia a Sagrada Família com destino ao Egipto para fugir à perseguição dos soldados do Rei Heródes, que queriam matar o Menino Jesus.

Conta-se que, ao passar junto de um tremoçal, os tremoços chocalhavam muito a denunciar a sua fuga.

Já o comportamento das alvéolas, pequenas avezitas, fora totalmente diferente: com o bico e a cauda disfarçavam as pegadas da burrinha e de São José, desorientando os perseguidores.

Nossa Senhora, então abençoou estas avezinhas dando-lhes a faculdade de terem movimentos muito rápidos para nunca se deixarem matar.

Aos tremoços, pelo contrário, Nossa Senhora amaldiçoou-os, dizendo-lhes que nunca matariam a fome a ninguém. E assim é de facto.